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SEM ACORDO: Movimento abre mão de reajuste, mas Governo recusa nova proposta por "impacto financeiro"

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Quatro itens, segundo o Governo do Estado, trariam impacto expressivo às contas públicas
VITÓRIA – As mulheres de policiais militares do Espírito Santo, que fazem protestos há mais de uma semana nas portas de batalhões, cederam ao pedido de reajuste salarial e entregaram uma nova proposta ao Governo do Estado nesta segunda-feira (13). A negociação, no entanto, traria custos aos cofres públicos e foi recusada. Caso o Governo aceitasse, os portões seriam liberados imediatamente, segundo o movimento de mulheres e familiares dos policiais e bombeiros militares.
Entre os principais pontos está a colocação do salário dos militares em um único nível. Atualmente existem 15 referências de ganhos, com variação de até 30% entre elas, que mudam de acordo com o tempo de trabalho na corporação. Todos os PMs, no entanto, iriam para a última referência.
Outros pontos que poderiam gerar custos ao Estado é o pedido de auxílio-alimentação, incorporação de trabalho extra (de até 18 horas mensais) a todos os militares, inclusive os inativos, e auxílio-fardamento de R$ 533,50 pago duas vezes por ano.
No período da tarde desta segunda uma das manifestantes, que não quer ser identificada, falou sobre a motivação de abrir mão do reajuste salarial. “Nós estamos mais uma vez tentando uma negociação com o Governo. Visando o clamor da sociedade e as condições, que o Estado já apresentou, decidimos abrir mão do reajuste, mas focar em condições de trabalho. Agora é com o Governo”, esclareceu.
Resposta negativa
No documento de resposta, assinado por quatro secretários de um comitê formado para responder ao movimento, o Governo diz que os quatro principais itens propostos trazem impacto expressivo para os cofres com gasto de pessoal, visto que o Estado está no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
O comitê pediu que os policiais que ainda não voltaram ao trabalho “abandonem” o movimento, visto que 1.743 policiais já foram às ruas neste segunda-feira (13). Vários outros pontos, como exigência de Direito para Curso de Formação de Oficiais (CFO) e revisão da carga horária dos militares, estavam presentes na proposta.

  • Com informações do Gazeta On Line

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