O Polo foi apresentado no Brasil na cor Amarelo Cúrcuma, mas acabou não sendo vendido na configuração por aqui
As ruas brasileiras são majoritariamente compostas por automóveis brancos, pretos e prateados. Os mais despojados apostam no vermelho, que ainda não deixa de ser uma tonalidade conservadora na comparação com tantas outras. Na internet, há relatos de pessoas que foram às concessionárias convictas de uma cor “fora do eixo”, mas acabaram desencorajadas pelos lojistas pela dificuldade de revender.
Mas afinal, o fato da cor desvalorizar um automóvel é mito ou verdade? A KBB Brasil, uma das principais analistas do mercado automotivo nacional, publicou um estudo revelando o veredito.
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Audi RS3 pode ser encomendado na cor verde vibrante em suas versões disponíveis
A KBB comparou o comportamento de várias cores utilizando como parâmetro a tonalidade branca – uma das mais presentes no estudo, tanto sólida quanto metálica e perolizada. Ou seja, na hora de comparar um veículo de cor diferenciada, sua depreciação será comparada com o branco.
De início, o estudo já comprova que o tipo de pintura (sólida, metálica ou perolizada) não influencia em nada na depreciação de um veículo. No âmbito nacional, entre os carros compactos, a cor que menos perde valor é o prata, com apenas -0,24% de depreciação. Já o verde deprecia -1,16%.
Passando para os carros médios, o estudo da KBB mostra que a cor amarela valoriza 0,09%, enquanto a que mais perde valor é o preto, com -1,46%. Entre os automóveis grandes, o marrom e vermelho valorizam 1,7% e 1,5%, enquanto verde e amarelo depreciam -3,5% e 4,4%, respectivamente. Confira o levantamento de depreciação por cor abaixo.
Sedã chegará ao Brasil em 2020 como J7 apesar de se chamar A5 na China. Será o terceiro sedã que a marca traz ao País
Durante o lançamento do SUV T60 (leia mais aqui) , o presidente da JAC Motors, Sergio Habib, confirmou para o próximo ano o lançamento no Brasil do sedã médio A5, modelo que por aqui será comercializado com o nome J7.
Lançado em setembro, no Salão de Chengdu (China), o carro é o primeiro produzido pela joint-venture entre a JAC e a Volkswagen. O J7 traz uma carroceria de linhas esportivas, desenhada no estúdio de design da marca chinesa na Itália.
Com 4,77 m de comprimento e entre-eixos de 2,76 m, fica posicionado em tamanho acima de concorrentes como o Toyota Corolla e o VW Jetta . Sob o capô, o sedã traz um motor 1.5 turbo de 150 cv, que é combinado a um câmbio manual de seis marchas ou um automático CVT.
Na China, o modelo custa entre 84.800 (cerca de R$ 50.000) e 115.800 iuanes (R$ 68.000). Em sua versão de topo, o JAC J7 traz itens como faróis do tipo LED Matrix, painel digital, seis airbags, banco do motorista com ajustes elétricos, ar-condicionado automático digital com saídas para o banco traseiro, teto solar panorâmico e sistema multimídia com tela de 10,4″. Os preços do modelo e o pacote de equipamentos para o Brasil ainda não foram divulgados.